A dor nas costas se refere à dor na coluna vertebral, que pode incluir dor na região lombar, torácica ou cervical.1
É uma das causas mais comuns de consultas médicas, que pode ocorrer em virtude de osteoporose, traumas, doenças inflamatórias, hérnia de disco, entre outros.2,3
A maioria dos casos de dor nas costas tem origem mecânica, ou seja, devido alguma atividade repetitiva ou com peso, e melhora com repouso e uso de compressas quentes ou frias.2,3
A dor nas costas pode causar incapacidade e pode ser um problema que persiste por muito tempo, dificultando diversos aspectos do cotidiano. O sono é interrompido, fica difícil se curvar, se esticar ou virar, dificulta as atividades do dia a dia, como dirigir ou ir trabalhar, levantar pesos e fazer exercícios. Quando se sente dor nas costas, é difícil pensar em outra coisa. Ela está presente o tempo todo, e não há nada que você queira mais do que vê-la ir embora.2
A maioria dos casos de dor nas costas se resolve com paciência e tempo. Para conduzir o tratamento adequado, o médico irá identificar sinais de alerta típicos das dores nas costas por meio de avaliação cuidadosa:2,4,5
Se não tratada adequadamente, a dor nas costas pode se tornar crônica e debilitante com o tempo. Existem vários tratamentos para a dor nas costas. A escolha do tratamento adequado será feita com base na avaliação médica:2,5
Outros métodos para aliviar a dor nas costas
Outros métodos também são recomendados, tanto para o alívio da dor, quanto para o cuidado e prevenção de novos episódios de dor nas costas:2-5
Mais de 80% das pessoas sofrerão de dores lombares
durante a vida.5
A prevalência de dor nas costas é maior entre as mulheres e pessoas
com mais de 40 anos.5
Referências:
[1] Iguti AM, Bastos TF, Barros MBA. Dor nas costas em população adulta: estudo de base populacional em Campinas, São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública. 2015; 31(12):2546-58.
[3] Malta DC, et al. Fatores associados à dor crônica na coluna em adultos no Brasil. Rev Saude Publica. 2017;51(Supl 1):9s.
[4] Ehrlich GE. Back pain. J Rheumatol Suppl. 2003;67:26-31.
Atualização do site: Janeiro/2022
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